Uma nova inutilidade boboca assola o Brasil: o uso da palavra “presidenta” para designar o cargo ocupado por Dilma. O lulismo e adjacências marqueteiras querem ficar bem com feministas e com a chatíssima tropa “politicamente correta”.
Curioso, porém, é que só os veículos nas mãos do governo (TV Brasil, NBR, as televisões ditas culturais e revistas lulistas como CartaCapital), insistem no uso de presidenta, fora alguns oportunistas de ocasião, deslumbrados em geral e acadêmicos equivocados.
Tanto é verdade que nenhum desses cultores do “politicamente correto” se lembrou de usar o termo “presidenta” para designar o cargo ocupado por Patrícia Amorim, a presidente do Flamengo. Afinal, trata-se, depois da brasileira, da maior nação em território nacional.
Ao que tudo indica, Patrícia Amorim é mulher e feminina. Como se vê, não só as mentiras, mas as bobagens têm pernas curtas.
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