Levo ao conhecimento dos amigos e seguidores desse blog que, através das editoras Criar Edições e Insight lancei recentemente meu novo romance, O conhecimento de Anatol Kraft, que já se encontra a disposição dos interessados nos sites das editoras (www.criaredicoes.com.br e www.editorainsight.com.br).
Transcrevo abaixo o release divulgado pelas editoras. Quem ajudar a divulgar junto a seus amigos, ganhará como prêmio um paradoxo inédito de Anatol Kraft, especialmente bolado para a ocasião...
Agradeço a todos.
O conhecimento de Anatol Kraft - release
Sétimo romance publicado por Roberto Gomes, tem como personagem central a
figura de um imigrante alemão, que chegou ao Brasil na primeira metade do
século XX, depois de circular por vários países da Europa. Criatura dotada de
um senso de humor peculiar, capaz de paradoxos a cada frase, Anatol, na sua
busca de compreender a experiência humana, se encontra perdido entre o gozo
estético, a militância política, a polêmica cultural mais ou menos inútil e a
busca do prazer puro e simples.
Nas palavras do crítico
literário André Seffrin, que escreve o texto de apresentação do livro, “Anatol
Kraft chegou ao delírio de imaginar que a vida fosse dividida em parágrafos,
palavras, letras. O mundo não passaria enfim de um trepidante romance: quanto
mais delirante, mais verdadeiro mundo, com personagens reais porque absurdos,
exagerados, impossíveis”.
No inesperado quarteto
que se estabelece entre Anatol, com mais de setenta anos, e os jovens Henrique,
Marina e Tereza, o romance de Roberto Gomes abriga dentro dele mesmo outro
livro, escrito por Anatol, chamado Do
outro lado do mundo. Desse jogo de espelhos o romance tem, no dizer ainda
de André Seffrin, “um enredo moldado à maneira de novela ou conto russo do
final do século XIX, em que o domínio pleno da arte narrativa e personagens com
força vital não são de fato os únicos atrativos”.
O quarteto amoroso, no
entanto, não é apenas uma ciranda afetiva e sexual. Trata-se da busca de um
sentido perseguido pelos quatro personagens. Busca destinada ao fracasso, pois,
como repete Anatol Kraft ao longo do romance: “prever o passado é uma arte
dificílima”.
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