Cada vez que penso nessa “meditação”, mais me parece já tê-la encontrado em algum lugar. Vasculhei milhares de linhas de crônicas, reli o Anatol duas vezes. (Não sei bem o motivo, mas essa frase se encaixa como luva naquela voz de tenor, teatral, entre boas gargalhadas... E por falar em Anatol – que livro é esse que li no sábado? Tão igual e tão outro daquele que li há tempos? O título é o mesmo, o autor é o mesmo, a trama também... Mas que nuances diferentes são essas que percebo agora? Como é que elas – as personagens – mudaram nesse tempo?)
Cada vez que penso nessa “meditação”, mais me parece já tê-la encontrado em algum lugar. Vasculhei milhares de linhas de crônicas, reli o Anatol duas vezes. (Não sei bem o motivo, mas essa frase se encaixa como luva naquela voz de tenor, teatral, entre boas gargalhadas...
ResponderExcluirE por falar em Anatol – que livro é esse que li no sábado? Tão igual e tão outro daquele que li há tempos? O título é o mesmo, o autor é o mesmo, a trama também... Mas que nuances diferentes são essas que percebo agora? Como é que elas – as personagens – mudaram nesse tempo?)