Primeiro brinde: um dos poemetos do Millôr; é de 1949:
ODE A UM QUASE CALVO
Ontem, hoje
e amanhã
o homem o cabelo parte
parte o cabelo com arte
até que o cabelo parte.
Segundo brinde, essa frase do mesmo ano:
“A pedra, que no papel nem serve para desenhar uma reta,
dentro d’água faz círculos perfeitos.”
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